sábado, 24 de novembro de 2012
quarta-feira, 14 de novembro de 2012
sexta-feira, 9 de novembro de 2012
GOSTEI DESTA IDEIA!
. @ Agência Lusa
E aqui está uma ideia que promove a ajuda mútua, ajuda essa tão necessária em qualquer sector da nossa sociedade.
Parabéns à Universidade da Beira Interior!
Beijinhos a todos.
Emília Pinto
domingo, 4 de novembro de 2012
Reutilândia
(imagem retirada da internet)
A Unidade Móvel
Solidária Reutilândia é um projeto, fundado em 2006, no Dia Mundial do
Ambiente, pelo Grupo Suma, empresa de ambiente, resíduos e limpeza
urbana.
Sob o mote “Troque coisas
por sorrisos”, o veículo recolhe móveis, eletrodomésticos, loiças, roupas,
acessórios, carrinhos de bebé, brinquedos, livros ou objetos de decoração para
entregar a cidadãos que não tem a possibilidade de adquirir esses bens.
De acordo com a Suma “trata-se de um projeto pioneiro que pretende responder à atual tendência
de consumo nas sociedades modernas, onde os objetos deixam rapidamente de ter
valor, congregando os princípios ambientais da reutilização com os da partilha
e da solidariedade”.
Esta reciclagem de
objetos, que alguns consideram “tralha”, evitará que os produtos fiquem
acumulados em aterros, desperdiçando espaço, recursos financeiros e materiais
implementando o princípio da sustentabilidade e ajudando, ao mesmo tempo,
aqueles que mais precisam.
Aliando a vertente
ambiental e social, a Unidade Móvel Solidária Reutilândia vai estar no concelho
de Gaia de novembro de 2012 a abril de 2013, a recolher objetos em desuso que
possam vir a ganhar utilidade nas mãos de outros proprietários.
Saber o itinerário da Reutilândia em Gaia aqui.
sexta-feira, 2 de novembro de 2012
DEVELOP – Consórcio contra a Crise
A operar sob a marca DEVELOP, o GAP – Grupo de Advogados Portugueses, a Galiano Consulting, a Exchange e a BE Atelier Coaching, criaram um consórcio em Setembro de 2012, para fazer face aos efeitos da crise no tecido empresarial português.
Reunindo as quatro áreas em que atuam – Consultoria Legal, Consultoria
Empresarial, Consultoria Financeira e Coaching - as consorciadas
desenvolveram uma metodologia de actuação rápida, eficaz e assente na
comunicação entre os intervenientes, para dar solução aos desafios que,
isoladamente, as empresas lhes colocavam insistentemente desde 2010.
Direccionam os seus serviços em especial às necessidades das pequenas e médias empresas em dificuldades económicas, financeiras, legais e operacionais, com propostas adequadas ao caso concreto.
Atuam em todo o país, dispondo os seus colaboradores de escritórios em Lisboa, Porto e Coimbra. Apresentam-se dizendo que querem “ser parte da solução e nunca do problema!”
Amadeu José dos Santos, do GAP – Grupo de Advogados Portugueses, explica que “antes de experimentarmos a crise, como hoje a experimentamos, havia mais espaço para criar – empregos, oportunidades de negócio, soluções mais intuitivas para as empresas.” No entanto, frisa que “hoje já não é assim. Hoje as empresas vêm junto de nós, a maior parte das vezes já em sérias dificuldades, e somos nós – na função social que representamos – a criar soluções para as empresas prosperarem na sua actividade e para angariarem oportunidades de negócio sólidas, com o menor grau de risco possível”.
A actividade da DEVELOP distingue entre “dois grandes grupos de empresas que a este consórcio recorrem: as empresas que vêm em busca da optimização das suas operações, procurando prevenir os efeitos e minorar os riscos que a crise ainda poderá trazer para a sua atividade; e as empresas que precisam de uma intervenção urgente, por estar já em risco a sua sobrevivência”, como resume Rui Almeida, da Exchange. “E isto também é importante para perceber porque é que nós adequamos o custo correspondente aos nossos serviços à disponibilidade financeira de cada empresa: não queremos ser mais um problema, queremos trazer soluções!”.
Mónica Fernandes, especialista da área do coaching, da BE Atelier Coaching, destaca o aspecto pessoal da intervenção da DEVELOP dizendo que “não podemos deixar de perceber que as empresas são um conjunto de pessoas que se organizam para servir outros conjuntos de pessoas”. “A perceção desta realidade é fundamental no diagnóstico que a DEVELOP faz das empresas, com vista a redirecionar os seus processos de negócios, reduzindo o grau de incerteza e permitindo o alcance dos resultados desejados”.
Direccionam os seus serviços em especial às necessidades das pequenas e médias empresas em dificuldades económicas, financeiras, legais e operacionais, com propostas adequadas ao caso concreto.
Atuam em todo o país, dispondo os seus colaboradores de escritórios em Lisboa, Porto e Coimbra. Apresentam-se dizendo que querem “ser parte da solução e nunca do problema!”
Amadeu José dos Santos, do GAP – Grupo de Advogados Portugueses, explica que “antes de experimentarmos a crise, como hoje a experimentamos, havia mais espaço para criar – empregos, oportunidades de negócio, soluções mais intuitivas para as empresas.” No entanto, frisa que “hoje já não é assim. Hoje as empresas vêm junto de nós, a maior parte das vezes já em sérias dificuldades, e somos nós – na função social que representamos – a criar soluções para as empresas prosperarem na sua actividade e para angariarem oportunidades de negócio sólidas, com o menor grau de risco possível”.
A actividade da DEVELOP distingue entre “dois grandes grupos de empresas que a este consórcio recorrem: as empresas que vêm em busca da optimização das suas operações, procurando prevenir os efeitos e minorar os riscos que a crise ainda poderá trazer para a sua atividade; e as empresas que precisam de uma intervenção urgente, por estar já em risco a sua sobrevivência”, como resume Rui Almeida, da Exchange. “E isto também é importante para perceber porque é que nós adequamos o custo correspondente aos nossos serviços à disponibilidade financeira de cada empresa: não queremos ser mais um problema, queremos trazer soluções!”.
Mónica Fernandes, especialista da área do coaching, da BE Atelier Coaching, destaca o aspecto pessoal da intervenção da DEVELOP dizendo que “não podemos deixar de perceber que as empresas são um conjunto de pessoas que se organizam para servir outros conjuntos de pessoas”. “A perceção desta realidade é fundamental no diagnóstico que a DEVELOP faz das empresas, com vista a redirecionar os seus processos de negócios, reduzindo o grau de incerteza e permitindo o alcance dos resultados desejados”.
Lisboa entre as melhores cidades do mundo para tomar café
Curto, longo, com leite, com natas. Há quem prefira o expresso ou em
pó, tomado em casa ou no trabalho. A variedade é grande, mas o sabor
não é mesmo em todo o lado.
O “USA Today” publicou uma lista das dez melhores cidades do mundo para beber café.
Com a capital portuguesa no ranking, o jornal norte-americano
considera que “as pessoas ficam seriamente poéticas com o café em
Lisboa. A combinação irresistível de uma cultura do café e uma
fantástica chávena de café podem fazer isso a uma pessoa.”
in ionline
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