segunda-feira, 30 de julho de 2012

REUTILIZAR.ORG - Movimento pela reutilização dos livros escolares

Para muitas famílias, entramos na altura do ano em que se começa a planear o regresso ás aulas, nomeadamente a compra dos livros escolares.
Ora como, muitas vezes, é difícil ter orçamento para todos eles, é importante divulgar iniciativas que visam a sua recolha e troca gratuitas.

Aqui fica um deles, o REUTILIZAR.ORG - Movimento pela reutilização dos livros escolares.

Imagem retirada daqui


"O Movimento pela reutilização dos livros escolares é um movimento informal de cidadãos que promove a criação e divulgação de bancos de recolha e troca gratuita de livros escolares em todo o País.
O objectivo único deste movimento é tornar a reutilização de livros escolares uma prática Universal em Portugal.

O nosso Lema: Reutilizar é ainda melhor que Reciclar!

Princípio de Honra do Movimento - Gratuitidade Total
Todo e qualquer produto ou serviço prestado por ou para o Movimento pela reutilização dos livros escolares ou a qualquer um dos seus bancos de recolha de livros escolares é gratuito.
Nenhuma actividade deste movimento envolve dinheiro.

Como funciona o Movimento pela reutilização dos livros escolares ?
O Movimento pela reutilização dos livros escolares promove a criação e divulgação de bancos de recolha e troca de livros escolares por todo o País.
Os bancos de recolha de livros escolares recebem e disponibilizam Gratuitamente livros escolares usados. Verificado o Princípio de Gratuitidade, compete ao promotor de cada banco de recolha de livros escolares definir todas as respectivas regras de funcionamento.

Propriedade dos livros ?
O Movimento pela reutilização dos livros escolares e os bancos de recolha associados não têm a propriedade dos livros que lhe são confiados. Apenas promovem a permuta entre as partes interessadas.

Quer abrir um banco de recolha de livros escolares na sua cidade ?
Por todo o País ainda há muitas cidades que não dispõe de um banco de recolha de livros escolares. Contacte-nos e colabore com este movimento.

Se já promove a reutilização de livros escolares de forma gratuita e quer associar-se a este movimento por favor contacte-nos.

Como ajudar este Movimento não tendo nem precisando de livros ?
Para que esta ideia se transforme num sucesso e beneficie mais gente precisa de ser bem divulgada!
A melhor colaboração que pode dar é totalmente gratuita e passa apenas por 'partilhar' esta informação com os seus amigos.

Agradecemos antecipadamente a participação e divulgação desta ideia!
Muito Obrigado :)

Pode acompanhar-nos no facebook: www.facebook.com/Movimentopelareutilizacaodoslivrosescolares"
 
Para saber qual o banco aderente mais próximo de si e para mais informações, podem consultar o site deste projecto aqui.


sexta-feira, 20 de julho de 2012

Cartas cruzadas

Adorei este projecto da Mariana :)
"Chama-se "Cartas Cruzadas" e tem como objectivo renovar o hábito de mandar cartas às pessoas. Já há algum tempo que troco cartas com uns amigos meus e sempre o achei mágico. A ideia de ler e sentir a letra de outra pessoa, de conseguir cheirar os cheiros, ou de ainda puder anexar coisas pessoais é linda e realmente inspiradora. Sempre que chega uma carta ao correio cá de casa é como se formasse uma orquestra cheia de lindas sinfonias no meu coração e não parasse de tocar até eu ler a última palavra da carta. É uma sensação óptima. E quero dar a conhecer essa sensação a outras pessoas, sejam elas quem forem, de 1 mês a 100 anos. Torna-se assim mais uma maneira de partilhar felicidade."
Mais informações em Chá e Girassóis

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Boas causas levam cicloturistas de Lisboa a Badajoz


Olá a todos!
Devo explicar a minha ausência do blogue.
Sim,eu fui uma das pessoas que teve a ideia deste blogue por achar que os portugueses têm um semblante triste.
Por motivos profissionais saí do país, mas espero que não se importem que eu continue a colaborar.
Beijinhos e abraços

Pedalando de manhã, descansando e passeando à tarde. Foi assim que 19 cicloturistas, com idades dos 7 aos 50 anos, percorreram de bicicleta o percurso entre Lisboa - mais precisamente o Montijo - e Badajoz pelas estradas e caminhos secundários registados em GPS como Ecovia 1. O objetivo foi, além de vivenciar uma nova experiência, angariar fundos para duas instituições de solidariedade social: a Aldeias-SOS e a Associação para a Promoção da Segurança Infantil (APSI).
A viagem decorreu entre 2 e 9 de Julho e permitiu promover a bicicleta como forma turística e ecológica de viajar apoiando, simultaneamente, causas sociais. Paulo Guerra dos Santos, engenheiro de estradas, que promoveu juntamente com a apresentadora Ana Galvão a iniciativa "De Lisboa a Badajoz em Bicicleta", contou ao Boas Notícias que "todos conseguiram sem problemas de maior fazer os cerca de 50 quilómetros diários ao longo da semana".
"Todos adoraram este roteiro turístico criado para ser percorrido a pedalar" e desenvolvido pelos voluntários do Ecovias de Portugal, revelou Paulo. A viagem foi também acompanhada atentamente pelos leitores do blog criado para o efeito, através do qual os visitantes poderiam fazer os seus donativos - cujo valor global ainda não é conhecido, uma vez que estes são realizados por transferência bancária.

Caminho mais importante que a chegada
Ainda assim, o maior fruto da iniciativa foi permitir aos cicloturistas compreender, ao longo de 340 quilómetros, que o mais importante é o caminho e não a chegada. Durante o percurso foram muitos os episódios marcantes, desde "a prova de vinhos de seleção no Monte da Fonte, em Avis, os mergulhos no Açude do Gameiro, em Mora, ou o salto na ponte suspensa do Ervedal", recordou Paulo.
"As belas e variadas paisagens a cada etapa" e o "espírito de grupo que se foi fortalecendo" dia após dia contribuíram também para fazer desta uma iniciativa a repetir. A prova disso é que já estão a ser trabalhados novos caminhos. "Estamos a registar os percursos Lisboa-Porto e Lisboa-Sagres que contamos ter prontos no início do ano que vem", desvendou Paulo, em jeito de conclusão.

in Boas Notícias

sábado, 14 de julho de 2012

Favores em Cadeia

A ideia de fazer uma coisa boa a alguém de modo altruísta e incentivar esse alguém a fazer o mesmo, e assim por diante formando uma enorme cadeia de boas acções, já foi retratada em filme com o título "Favores em Cadeia".

Eu conhecia a versão entre blogueiros que o meu amigo Luís Fernandes criou e divulgou no seu blogue Questões Nacionais.

Imagem retirada daqui

Agora surgiu uma versão em portal/rede social, que podem encontrar aqui.

http://www.favoresemcadeia.org/


"Bem vindo ao nosso portal de favores em cadeia.
Todos nós podemos ter um papel mais interventivo na sociedade e fazer algo para a melhorar. Vejamos o que é que cada um de nós tem em comum: o tempo; para todas as pessoas o tempo é igual. Assim, faz sentido que o tempo seja a base da partilha.
Todos nós podemos dar/trocar algum do nosso tempo transmitindo conhecimento, executando algum trabalho, fazendo companhia. Numa altura em que poupar é palavra de ordem, com esta abordagem podemos até poupar algum dinheiro.
No sentido de contribuir para que essa troca seja fácil de se efetivar foi criado este sítio na Internet cujo título é “Favores em Cadeia”.
Este sítio foi criado com o objectivo que ele se torne num ponto de encontro onde as pessoas que querem partilhar algum do seu tempo com outras pessoas, o possam fazer (um género de banco do tempo comunitário).
Espero que este projeto sirva para aproximar as pessoas umas das outras e que sirva para realçar o que cada um de nós tem de bom: a dádiva.
Criar uma conta não custa absolutamente nada (cerca de 1 minuto). Depois da conta ser criada poderá:
  • Começar transações com outros utilizadores
  • Adicionar ofertas/procuras ao directório
  • Editar as suas outras ofertas/procuras
  • Mudar a informação do seu perfil
Não custa nada começar. Faça parte da mudança :)"

Vamos fazer coisas boas em cadeia? ;-)

sexta-feira, 13 de julho de 2012

ColorAdd® - O código de cores para daltónicos


ColorAdd®, o código de cores para daltónicos
(Imagem retirada da Internet)

O designer português Miguel Neiva, no âmbito da sua dissertação de mestrado, realizada na Universidade do Minho, desenvolveu um código gráfico monocromático para comunicar a cor aos daltónicos.
A linguagem gráfica, designada Coloradd, assenta nos conceitos de desdobramento das cores. O código é fácil de apreender, tem custos de aplicação reduzidos, e pode ser adaptado a vários cenários: desde etiquetas de roupa a transportes públicos. A partir do jogo dos três símbolos é possível identificar cores, tons, brilhos e misturas.
Do ponto de vista funcional, os indivíduos com esta deficiência podem encontrar-se privados de realizar algumas tarefas, ou viverem situações de risco, quando estas dependerem fortemente da leitura das cores, como por exemplo, a compreensão de semáforos. Os símbolos podem ter muitas outras aplicações.


O conceito já foi adotado por algumas marcas, empresas e instituições e tem o grande mérito de incluir, sem que haja a necessidade de discriminar para o conseguir, no sentido em que, permite dotar o daltónico de “uma ferramenta que lhe permite uma integração social sem constrangimentos e vergonhas”, tal como afirma Miguel Neiva na apresentação que aqui partilho.


sábado, 7 de julho de 2012

Biossensores em papel, têxteis biofuncionais e um robot vigilante



  Quando for à farmácia, olhe em volta porque já não se vendem só medicamentos e produtos de beleza e afins, mas também análises: Em minutos pode saber o açúcar ou a gordura no sangue, se a dor de garganta vem de uma infeção ou se é alérgico a determinados alimentos. Os kits de diagnóstico, como os populares testes de gravidez, estão à venda em farmácias e tornaram portáteis e acessíveis a toda a gente, de forma rápida e segura, processos que até há bem pouco tempo, eram caros, demorados e apenas dominados pelos laboratórios. A equipa da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa, liderada por Elvira Fortunato e Rodrigo Martins, já com inúmeras descobertas na área pioneira da eletrónica baseada em papel, explorou e utilizou este material surgindo os biossensores em papel. São 40 vezes mais baratos do que os kits de diagnóstico tradicionais, permitindo o seu acesso a toda a gente, nomeadamente nos países em desenvolvimento, permitem, também, fazer todos os testes numa mesma folha de papel, delimitando uma zona de teste para cada doença ou para cada fluido corporal a analisar, não têm os problemas de reciclagem e de descontaminação que existem com o uso dos kits tradicionais e foram criados por esta extraordinária equipa da Universidade de Lisboa.
Serão os Têxteis do Futuro tecidos com moléculas transportadoras capazes de absorver substâncias a partir da pele e libertar compostos terapêuticos ou cosméticos para a pele? É nisso que acredita a Success Gadget pioneira num novo paradigma da indústria têxtil. Esta empresa tem como missão “conceber e produzir soluções na área dos têxteis técnicos e biofuncionais que promovam oconforto, bem-estar e/ou minimizar ou resolver necessidades das pessoas deforma a contribuir para uma sociedade mais saudável.” A roupa anti – dengue e o tecido anti bacterianos, próprio para impedir a transmissão de bacilos por contacto, são dois dos produtos desenvolvidos por esta empresa que nos mostra que é possível um equilíbrio entre rentabilidade, desenvolvimento e responsabilidade social.