quinta-feira, 21 de novembro de 2013

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

SOLIDARIEDADE....com castanhas. Fantástico!!!

Re-food promove magusto solidário em Lisboa



O Re-food Nossa Senhora de Fátima serve mais de 300 refeições por dia, tem quase 100 parceiros, entre restaurantes, cafés e supermercados, e 250 voluntários


O projeto Re-food, que consiste na distribuição de comida recolhida em restaurantes por famílias carenciadas, anunciou hoje que vai promover no sábado um magusto solidário no núcleo de Nossa Senhora de Fátima, em Lisboa.
Com o slogan “Troque um litro de leite por meia dúzia de castanhas”, o projeto Re-food pede às pessoas que queiram participar no magusto para levarem leite ou outros alimentos.
“Temos muita comida confecionada, que nos é dada pelos restaurantes, mas não temos produtos como leite, iogurtes ou papas. Como ajudamos muitas famílias com crianças, também precisamos de os ter”, disse à agência Lusa Francisca Vermelho, voluntária no Re-food.
O mote para este magusto é a inauguração das novas instalações do Re-food Nossa Senhora de Fátima, que precisava de ser renovado, “não só para garantir as condições adequadas a este tipo de serviço, mas também permitir preparar mais refeições, já que recebe diariamente pedidos de novos beneficiários”.
O Re-food Nossa Senhora de Fátima serve mais de 300 refeições por dia, tem quase 100 parceiros, entre restaurantes, cafés e supermercados, e 250 voluntários.
O magusto do Re-food Nossa Senhora de Fátima está marcado para as 16:00, nas traseiras da Igreja de Fátima, em Lisboa

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Agência Lusa


E para que a festa seja completa, espero que o " Verão de S. Martinho se prolongue até  Sábado. para que " as traseiras da Igreja de Nª Srª de Fátima" se encham de alimentos.

Emília Pinto





sábado, 9 de novembro de 2013

Afinal somos felizes



  
O Expresso encomendou uma grande sondagem nacional sobre felicidade. Esta foi realizada pela GFK, com 1211 indivíduos com 18 ou mais anos, residentes em Portugal Continental, proporcional por região. Surpreendentemente, apesar da grande crise económica que abala o país, a maioria dos portugueses revela-se feliz: 55% dos inquiridos dizem que, olhando para a sua situação atual, estão felizes, e 12% mesmo muito felizes. Apenas 26% respondem "nem feliz, nem infeliz", o equivalente ao tão típico "vai-se andando" português; 79% consideram-se otimistas ou moderadamente otimistas, contra apenas 18% que veem o copo meio vazio; 69% respondem mesmo que estão tão ou mais felizes do que há três anos, quando começaram a sentir-se os efeitos da crise económica e da austeridade. Apesar do apertar do cinto nacional, das dificuldades das famílias e da ténue luz ao fundo do túnel económico, os portugueses dizem-se, afinal, felizes.
Os especialistas explicam estes números com a capacidade de adaptação dos seres humanos às mais variadas situações. “Há um reajustar das expectativas em baixa” explica Gabriel Leite Mota, especialista em economia da felicidade. E com isso, reencontram-se focos de alegria noutros fatores que não os bens materiais. “A crise é um fator perturbador, mas muitas vezes traz essa descoberta do foco do que é mais importante na vida. Tendemos a desdramatizar as coisas menos relevantes que eram consideradas importantes”, adianta Helena Marujo, especialista em psicologia positiva.