Quando for à farmácia, olhe em
volta porque já não se vendem só medicamentos e produtos de beleza e afins, mas
também análises: Em minutos pode saber o açúcar ou a gordura no sangue, se a
dor de garganta vem de uma infeção ou se é alérgico a determinados alimentos. Os kits de diagnóstico, como os populares testes de gravidez, estão à venda em farmácias e
tornaram portáteis e acessíveis a toda a gente, de forma rápida e segura, processos
que até há bem pouco tempo, eram caros, demorados e apenas dominados pelos
laboratórios. A equipa da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade
Nova de Lisboa, liderada por Elvira Fortunato e Rodrigo Martins, já com
inúmeras descobertas na área pioneira da eletrónica baseada em papel, explorou
e utilizou este material surgindo os biossensores em papel. São 40 vezes mais
baratos do que os kits de diagnóstico tradicionais, permitindo o seu acesso a toda a gente, nomeadamente nos países em desenvolvimento, permitem, também, fazer todos os testes numa mesma folha de papel, delimitando uma zona de teste para cada doença ou para cada fluido corporal a analisar, não têm os problemas de reciclagem e de descontaminação que existem com o uso dos kits tradicionais e foram criados por
esta extraordinária equipa da Universidade de Lisboa.
Serão os Têxteis do Futuro tecidos com moléculas transportadoras capazes de
absorver substâncias a partir da pele e libertar compostos terapêuticos ou
cosméticos para a pele? É nisso que acredita a Success Gadget pioneira num novo
paradigma da indústria têxtil. Esta empresa tem como missão “conceber e produzir soluções na área dos têxteis técnicos e biofuncionais que promovam oconforto, bem-estar e/ou minimizar ou resolver necessidades das pessoas deforma a contribuir para uma sociedade mais saudável.” A roupa anti – dengue e o
tecido anti bacterianos, próprio para impedir a transmissão de bacilos por
contacto, são dois dos produtos desenvolvidos por esta empresa que nos mostra
que é possível um equilíbrio entre rentabilidade, desenvolvimento e
responsabilidade social.
“Um robot que detecta intrusos,temperaturas demasiado elevadas ou inundações, pode passar a vigiar instalaçõesde grandes dimensões, como armazéns ou centros comerciais, evitando situaçõesperigosas para os seguranças” é o primeiro "Robvigil" e foi criado pelos investigadores portugueses do grupo de Robótica e Sistemas Inteligentes do INESC TEC.
Ena, tanta coisa boa ao mesmo tempo! :-)
ResponderEliminarTens um olho para estas coisas Teresa! :-D
Beijinhos e boa semana,
Sónia
" tanta coisa boa..." diz a Sonia e eu assino em baixo. Afinal, como sempre dissemos, Portugal dá-nos motivos para sentirmos orgulho do nosso país, é só começar a olhar para o lado bom que ele tem. Beijinhos, Teresa e beijinhos para titambém, Sonia ( não vá ficares com ciúme....)
ResponderEliminarEmília
Não ficava, mas agradeço à mesma!!! ;-D
EliminarBeijinhos e bom fim-de-semana Emília! :-)
Tanta coisa boa, a começar por este excelente blogue quye desconhecia... acho que vou ter muito que ler.
ResponderEliminarMuitos parabens, beijinhos.
António, muito obrigada em nome da equipa toda! :-)
EliminarE bom fim-de-semana!
Emília, Sónia e António
ResponderEliminarÉ mesmo "tanta coisa boa" e partilhá-la convosco ainda lhe dá mais sabor. Muito obrigada por estarem aqui. Um abraço
Teresa
Obrigada eu Teresa!
EliminarParticipar neste projecto dá-me esperança! :-D