E se pensássemos a Terra como um imenso condomínio? A
pergunta é o projeto que a Quercus e cinco universidades – Universidade Nova de
Lisboa, Universidade de Trás-os-Montes, Universidade de Coimbra, Universidade
Lusófona e Universidade do Estado da Bahia (Brasil) – vão apresentar no dia 21
na conferência Rio+20, no Rio de Janeiro.
Pensar a Terra como um imenso condomínio, aproveitando um
modelo jurídico com provas dadas de conciliação de interesses individuais e
coletivos para harmonizar os interesses de cada Estado com os de toda a Humanidade
é a proposta do projeto Condomínio da Terra. Uma proposta inovadora que define uma métrica comum da Natureza (uma
unidade de medida comum para os consumos e benefícios realizados nos sistemas
naturais globais – o hectare global), cria o conceito de EcoSaldo (diferença
entre os contributos positivos e negativos que cada Estado realiza nos sistemas
naturais da Terra) e um suporte jurídico global a partir do qual serão gerados
direitos e deveres que podem alicerçar a construção de uma economia verde capaz
de produzir serviços ambientais.
Excelente proposta esta!Esquecemo-nos tantas vezes que a Terra é a nossa casa!
ResponderEliminarBeijinhos
Pase a saludarte y dejarte buenos deseos para la semana que se inicia
ResponderEliminarCariños
Frase de la semama:
El optimista cree en los demás y el pesimista sólo cree en sí mismo.
Gilbert K. Chesterton.
Escritor inglés
Muito interessante este projeto!
ResponderEliminarBjos
Sónia
ResponderEliminarNa minha nabice informática fiz desaparecer, sem querer, o teu comentário ao apagar o que tinha escrito antes. Peço imensa desculpa até porque fiquei toda contente com as tuas palavras que tinham feito mais sentido a este projecto. Se der para falares, de novo, da primeira vez que viste esta ideia, agradeço. Beijinhos
Teresa, eu não o consigo repetir de cabeça (inspiração de uso único...) e, por coincidência, ontem de manhã apaguei o lixo do meu mail, por isso a minha cópia do meu comentário foi-se... :-S
EliminarMas há duas formas de o recuperares:
- confirmar se não o eliminaste definitivamente. Se não tiveres carregado na caixinha de "Eliminar Definitivamente Comentário" acho que consegues recuperá-lo;
- ver no teu mail a cópia da mensagem. Depois ou o colocas aqui tu com o meu nome ou mo reencaminhas e eu publico.
Fico à espera! :-D
Viva!!! :-D
EliminarAfinal ainda não o tinha apagado!!! :-)
Se quiseres apaga estes 3!
Beijinhos,
Sónia
Já não apago nada :) Bjs
EliminarPois, também tinha achado a idéia óptima, mas agora que li o post da Manuela (Sustentabilidade é Acção) vi o quanto as boas intenções podem ter efeitos perniciosos. Tudo depende, de facto, da forma e de quem as vai aplicar, mas este nosso capitalismo deixa-nos muitas dúvidas. Não deixo, porém, de aplaudi-la enquanto projecto que acredito genuíno e não camuflador de outros propósitos. Tomara que assim seja. Grande abraço a todas
ResponderEliminarQuando vi esta entrada, pensei que tinha sido a Ana a colocá-la! ;-)
ResponderEliminarBem partilhado Teresa! :-D
Já tinha visto uma ideia semelhante em Serralves (algo como um partido de que todos os seres vivos do mundo faziam parte) e achei muito boa ideia, por isso espero que esta abra os olhos ao pessoal lá no Rio de Janeiro!
É verdade, e o Coro Infantil de Stº Amaro de Oeiras vai todo, menos os que têm exames (http://www.publico.pt/Sociedade/coro-infantil-de-oeiras-no-encerramento-da-cimeira-rio20-1550804)!!! :-)
Pode ser que as duas coisas abram cabeças!!! :-)
Beijinhos e boa semana!
O Universo poderá ser um condomínio mas se cada um não respeitar a Natureza ficará ainda pior.
ResponderEliminarDeverão continuar a apostar nas novas gerações para saberem poupar a água. Amá-la e tratar da floresta com carinho para que todos possam vivem na casa comum.
Sim, Luís, é essa a grande aposta. No fundo, uma aposta no amor a tudo o que nos rodeia e acolhe. Muito obrigada pelas suas palavras e um feliz domingo.
ResponderEliminarTeresa